
Fé, adoração e devoção. Há 45 anos, milhões de pessoas lotaram o Centro Administrativo da Bahia (CAB) para ver o Santo Papa João Paulo II. Em 7 de julho de 1980, São João Paulo II chegava ao Brasil pela primeira vez e fez questão de passar por Salvador para visitar e abençoar Irmã Dulce, que mais tarde seria canonizada como Santa Dulce dos Pobres.
Durante uma missa campal na capital baiana, o Papa chamou Irmã Dulce ao altar: “Irmã Dulce, a mulher franzina de corpo e forte de espírito”. Na ocasião, ela recebeu um terço de presente, uma bênção especial e as palavras de incentivo: “Continue, Irmã Dulce, continue”, reconhecendo a dedicação da religiosa à caridade e ao serviço aos mais necessitados.
O encontro com o Papa emocionou os presentes e reforçou o reconhecimento internacional do trabalho de Irmã Dulce. O legado da santa permanece vivo através das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), que continuam a missão de acolher e cuidar de pessoas em situação de vulnerabilidade.
E assim ela fez: continuou sua missão de Amar e Servir, que segue viva até hoje, iluminada pela luz da sua santidade.